quarta-feira, 16 de março de 2011

BELEZA PURA

                            Aposte em maquiagens multifuncionais
                            para montar uma nécessaire mais leve

Produtos com duas ou mais funções são tendência em beleza

Apostar em maquiagens que oferecem mais de uma função é, além de uma tendência no mundo da beleza, uma dica para quem quer deixar a nécessaire mais leve.
Para as mulheres, cada vez mais antenadas, modernas e independentes, eles são um prato cheio. Isso sem falar na economia.
Com este tipo de maquiagem, não é preciso gastar com gloss, sombra e  iluminador, por exemplo. Esses três produtos podem ser encontrados em um único item e, acredite, com o mesmo resultado que dariam as versões originais.
Quem aproveita os multifuncionais, leva um produto curinga na bolsa. A maior vantagem é a de carregar uma maleta mais leve e montada de maneira inteligente.
Vanessa Rozan, maquiadora e proprietária do Liceu de Maquiagem, acredita que as mulheres procuram, cada vez mais, produtos que resolvam todas as necessidades de beleza de uma só vez. 
- Muitas marcas já apostam nesta linha, desde as que vendem nas farmácias até as profissionais. Na hora da compra, a mulher sempre tende a escolher o multifuncional em vez do produto único.
O queridinho de Vanessa é o Cream Colour Base, da MAC, na cor Virgin Isle, uma fórmula cremosa que pode ser usada tanto como sombra quanto como blush.
O beautyartist Bruno Miranda, da Abá MGT, adora improvisar na maquiagem. Ele gosta de inventar funções novas para os produtos tradicionais, fazendo do convencional, um multifuncional. Sempre com  blush terracota na maleta, ele ensina que o tom amarronzado também é eficaz se usado como sombra.
Para não ficar carregando muita coisa por aí, outra dica legal é abusar do rímel e dispensar os cílios postiços:
- Você pode passar muitas camadas do produto até que fiquem mais grossos do que o normal para conseguir um efeito parecido.
 * Colaborou Cecília Leite, estagiária do R7
                                                             DESASTRE NO JAPÃO


              O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e os tsunamis que atingiram o Japão na última sexta-feira (11) podem ser responsáveis pelo desastre natural mais caro da história, estimou nesta segunda-feira (14) a consultoria internacional Eqecat, citada pela rede de TV americana CNN.
              De acordo com a Eqecat, as perdas no país asiático podem chegar a R$ 166 bilhões (US$ 100 bilhões), incluindo R$ 33,2 bilhões (US$ 20 bilhões) em danos a residências e R$ 66,4 bilhões (US$ 40 bilhões) em danos à infraestrutura japonesa, como rodovias, ferrovias e portos. Apesar da magnitude do desastre, analistas dizem que essas estimativas ainda são "conservadoras e preliminares".

           A Agência de Gerenciamento de Incêndios e Desastres do Japão informou que o número de prédios completa ou parcialmente destruídos chegou a 63.225 nesta segunda-feira.

          Prevendo o temor dos investidores internacionais em um momento já delicado da economia local, severamente afetada pela crise econômica internacional, o Banco Central do Japão anunciou nesta segunda-feira planos de injetar o valor recorde de R$ 303 bilhões (US$ 183 bilhões) no mercado. Outros R$ 101 bilhões (US$ 61 bilhões) serão usados como garantia para fundos de risco.

         Ainda assim, o índice Nikkei da Bolsa de Tóquio fechou em baixa de 6,18% nesta segunda-feira, em seu primeiro pregão desde o terremoto seguido de tsunami que devastou o nordeste do país.

        Os graves problemas nas centrais nucleares da região devastada alimentaram as preocupações sobre as consequências da catástrofe para o conjunto das empresas e da economia japonesa.

        O governo japonês estima que a catástrofe tenha um impacto "considerável" na economia nacional e que serão necessários fundos colossais para financiar a reconstrução.